Recentemente o iFood comprou partes da operação de um de seus concorrentes diretos, a empresa Uruguaia “Pedidos Já”.
O “Pedidos Já” é um dos mais antigos serviços de delivery da américa latina e um dos primeiros a acostumar os usuários com o método de pedidos pela internet.
O diretor de aquisições do iFood diz que a compra das atividades da concorrente no Brasil faz parte de um plano para aumentar a participação da empresa no país. Leia para saber mais sobre o que essa “fusão” implica e como isso pode melhorar a relação dos donos de estabelecimentos com o iFood.
O iFood cresce exponencialmente a cada dia
A empresa “iFood” é atualmente a maior food tech da américa latina, e vem ao longo dos últimos anos procurando expandir sua operação a fim de tornar-se a empresa com maior atividade no segmento do Brasil.
A trajetória da empresa é memorável e o crescimento da marca é exponencial, ou seja, cada vez maior.
O iFood tornou-se popular muito rápido, os principais contribuintes para esse feito estão na dinamicidade e rapidez do aplicativo, que se mostra muito eficiente tanto para quem entrega (restaurantes parceiros) como para quem recebe a comida (clientes).
A plataforma gera lucros para a empresa ao cobrar uma porcentagem de cada pedido realizado por meio dela. Outros sistemas parecidos usam outros modelos de cobrança.
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Procurando consolidar-se em território nacional, contornar o problema e manter-se à frente dos competidores, o iFood começou a comprar alguns de seus concorrentes diretos, que por muitas vezes oferecem serviços muito parecidos.
Para sobressair-se em relação ao seu maior concorrente “UberEats”, a empresa comprou recentemente as operações da multi-nacional “HelloFood” no Brasil e, no meio de 2018, comprou as operações de outra empresa também bem popular no segmento, uma das pioneiras inclusive, a “Pedidos Já”.
E quanto à Pedidos Já?
A empresa Uruguaia vendeu para o iFood apenas operações no Brasil e algumas outras na Argentina. O enfoque da companhia parece estar nos outros países da América Latina em que ainda possui mais força no mercado.
A Pedidos Já foi uma das primeiras plataformas on-line a alcançar um bom número de usuários no Brasil e, consequentemente, foi ela quem ficou responsável pelo papel de ensinar o novo público a utilizar um site/aplicativo para pedir comida pela internet.
Esse fato foi até apontado pelo chefe do departamento de fusões e aquisições do iFood, Alex Anton, como um dos principais fatores levados em consideração antes da compra.
E o que essa fusão implica?
Mais de 15 mil estabelecimentos parceiros do Pedidos Já foram associados ao iFood, o que forneceu à plataforma ainda mais presença em algumas cidades em que o aplicativo não dispunha de muitos restaurantes cadastrados.
Pode-se dizer, então, que a fusão foi estratégica. Espera-se que ela consolide o uso do iFood em lugares onde a plataforma perdeu usuários ou não é a preferência dos estabelecimentos alimentícios.
Mas a “Guerra do Delivery” não acaba por aí. O iFood tem uma perspectiva de crescimento muito maior, afinal, ainda existem outros fortes competidores e, além disso, novos restaurantes aparecem todos os dias no nosso país enorme.
Outras opções
Ainda restam aos consumidores e donos de restaurante outras opções similares, mas o que torna o iFood interessante é que ele cria um “marketplace” digital, uma praça de alimentação com muitas opções dentro do seu celular. E como essa praça de alimentação é muito visitada, todos querem estar nela.
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Mas existem outros serviços, com outras propostas (diferentes, mas parecidas) e com outros modelos de cobrança. Existem até alguns que são gratuitos para os donos de estabelecimento, como o MenuDino.
O MenuDino é um site que permite que você crie um cardápio online que fica hospedado gratuitamente no servidor deles. Você pode personalizar o seu cardápio com fotos e descrições, mandá-lo pelo WhatsApp para o cliente e até receber os pedidos montados no MenuDino sem custo algum pelo WhatsApp também. Experimente e conte pra gente o que achou!
E o que você acha? O mercado de foodtechs voltadas para a entrega tende a ficar mais restrito ou mais aberto? Será que o iFood vai continuar crescendo a ponto de não ter mais grandes competidores? Diga pra gente o que pensa nos comentários.
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